Música Folclórica Brasileira: Samba-Jongo - Alguém começava
um Ponto, uma musica. Como no tempo dos escravos. A letra era toda em
metáforas. Em vez de conversa, tinha tom de Desafio. O Solista ia cantando seu
improviso ate que o outro Jongueiro descobrisse o que ele estava dizendo, ou
seja, desamarrasse o ponto em linguagem de Jongo. E para responder gritava: “machado”
ou “cachoeira” as duas palavras que terminavam um ponto. Respondia ao Solista e
começava um outro canto.
João Batista Vargens. NOTAS MUSICAIS CARIOCAS. / Valeria
Fernandes. “O Jongo no Rio de Ontem e Hoje”. Petrópolis 1986.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
A Ilha. (Samba-Jongo)
Álbum: A Folha da Mata.
Foto: Ana Maria.
Estamos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba-Choro - O Rio de Janeiro
do fim do século passado apresentava uma variedade musical curiosíssima: o choro.
A rapaziada boêmia de então costumava formar pequenos grupos instrumentais, que
alegravam os bailes nas casas de família e animavam as festas de São Silvestre,
de Santo Antônio, São João, São Pedro e Sant’Ana. Os choros prestavam também o
seu concurso aos aniversários, batizados, casamentos e durante o carnaval,
percorriam os bairros da Cidade Nova, Praça Onze e centro da cidade, arrancando
entusiásticos aplausos da multidão, que, em romaria, os acompanhava, bisando
quase todos os números.
Vasco Mariz. A CANÇÃO BRASILEIRA (Erudita, Folclórica,
Popular). Pag. 153. Rio de Janeiro – 1977.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Música Folclórica Brasileira: Batuque - A palavra Batuque é
de origem africana, embora as suas significações, que são várias prendendo-se a
ritmo, música, dança e instrumentos musicais, não tenham a mesma procedência. Apesar
de ter sido o “batuque angola-conguense que maior influência desempenhou no
folk dance afro-brasileiro” como afirmou Artur Ramos está quase desaparecido.
Maria Amália Corrêa Giffoni. DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS.
Págs. 80 e 81. São Paulo – 1964.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Música Folclórica Brasileira: Samba Bahiano - O Samba de
Roda Bahiano é uma expressão musical coreográfica, poética e festiva das mais
importantes e significativas da cultura brasileira. Presente em todo o estado
da Bahia, Ele é especialmente forte e mais conhecido na região do Recôncavo, a
faixa de terra que se estende em torno da Bahia de Todos os Santos. Seus
primeiros registros, já com esse nome e com muitas das características que
ainda hoje o identificam, datam dos anos l860. O Samba de Roda traz com suporte
determinantes tradições culturais transmitidas por africanos escravizados e
seus descendentes.
(Trecho da Certidão de Registro do Samba de Roda do
Recôncavo Bahiano como Patrimônio Cultural do Brasil, emitido pelo Instituto de
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 2005).
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
O Pregão. (Samba-Bahiano)
Álbum: Maré Alta.
Foto: Cortesia.
Foto: Cortesia.
Estaremos assistindo o Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba de Maculêlê - O grupo de
Maculêlê formado por Popó, partia da sua casa à Rua da Linha, desfilava em
coluna por dois seguindo o seu mestre Barão. Na frente empunhando um só pau
vinha Popó, com sua voz forte e melodiosa tirando as Cantigas e dando os sinais
convincentes para parar ou tocar, em seguida os dançadores batendo os
Cacetetes, e finalmente o Cortejo o grupo de Músicos tocadores.
Percorria as ruas que dão acesso a praça, e lá em frente á matriz,
começavam a saudação da casa de Deus. Ai permaneciam dançando e cantando,
sempre rodeado de curiosos e pessoas que admiravam o Maculêlê.
Em
seguida iam fazer as visitas ás autoridades, ao Vigário da Freguesia e aos
moradores da praça e ruas adjacentes, de porta em porta paravam, saudavam
cantavam, passavam a bolsa para as ajudas ao Maculêlê.
Retornavam á Rua da Linha onde era servida uma grande feijoada com muita
cachaça e virava o Samba até de madrugada.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Maculêlê. (Samba de Maculêlê)
Álbum: Maré Alta.
Foto: Gentileza.
Foto: Gentileza.
Até Breve... Na "matinée" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba de Côco - A frase quebra-côco
ou vamos quebrar côco indicaria convite para a tarefa ou para o canto que se
tornou dança. Daí, deduzo, o Quebra-Côco contemporâneo não mais referir-se ao
trabalho e únicamente ao baile. Os gritos de excitamento, quebra,
dirigir-se-iam inicialmente ao Côco e posteriormente ao baile. Demais existe o
nome que denuncia oficio, trabalho. Alagoas de extensos coqueirais magníficos,
reivindica com fundamento a prioridade do Côco dançado.
Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag.188.
Rio de Janeiro - 1954.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
-SALÃO DE AUDIÇÃO-
Canjerê. (Samba de Côco)
Álbum: Maré Alta.
Foto: Soraia Braga Campos.
Foto: Soraia Braga Campos.
Abraços... Amigos !!!
Estaremos na Soirée do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba de Terno - Na véspera de
Reis, os foliões de Santo Amaro, Cachoeira, Feira de Santana, Nazaré das
Farinhas, sulcavam as estradas em carros de boi em busca de engenhos e fazendas
nos quais iriam tirar Reis.
Na capital, os grupos preparavam alegorias, e desde o escurecer
retumbavam as sonâncias. Do Rio Vermelho, Itapagipe, Barra, Papagaio, Bomfim,
partiam Ternos. Cada qual trazendo uma Garça ou um Pavão, com símbolo
escoltados por crioulas e capadócios, que percorriam as ruas em estripitoso
alarido.
O Reisado ou Reis, assim chamado por serem festas dos Reis Magos (seis de
janeiro). O Reisado tem lugar em uma casa de família. Esta casa fica com as
portas fechadas e as luzes apagadas.
Chegando a casa determinada, moças e rapazes que constituem o Terno,
cantam ao som das violas, pandeiros entremeados por palmas.
Zilda Paim. RELICÁRIO POPULAR. Pag. 71. Salvador – 1999.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Festa de Reis. (Samba de Terno)
Álbum: Bate Pé.
Foto: Cortesia.
Foto: Cortesia.
Estamos aguardando á todos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba-Rojão - Rojão da viola.
Há duas acepções. A forma velha que conheci no sertão ao redor de 1910 (sertão
de Ceara, Rio Grande do Norte e Paraíba) era o pequeno trecho musical, tocado a
viola ou rabeca (por ambas também), antes do verso cantado pelo cantador. Como
na cantoria do desafio clássico não havia acompanhamento musical, os trechos
eram executados antes do verso e depois, para o descanso do primeiro cantador e
pausa para o adversário preparar a resposta. Esse trecho dizia-se Rojão ou
Baião.
Luís da Câmara Cascudo. VAQUEIROS E CANTADORES. Pag. 143.
Porto Alegre-1939.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
A Cambada. (Samba-Rojão)
Álbum: Bate Pé.
Foto: Dominique.
Foto: Dominique.
Em Cartaz: Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
-YOU TUBE -
Nos encontraremos no Salão Nobre. Ate Breve e Muito Obrigado
Música Folclórica Brasileira: Chula - Canto e dança quase
desaparecidos no Brasil. As características da chula constituem problema que
obrigou estudo a Renato Almeida (HISTORIA DA MÚSICA BRASILEIRA) e a Oneyda Alvarenga
(COMENTÁRIOS A ALGUNS CANTOS E DANÇAS DO BRASIL) na “Revista do Arquivo
Municipal”, LXXX, São Paulo. Ouvi muitas vezes a chula cantada, espécie de
lundu ou baião, sensual, sempre cheia de pimenta verbal e paixão comprimida, no
ritmo de dois por quatro. Acompanhava-se a violão.
Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO.
Pag. 175. Rio de Janeiro – 1954.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
O Orfanato. (Chula)
Álbum: Bate Pé.
Foto e Cartaz: Richard Mas.
Estamos aguardando á todos na
"Sala de Espera" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Batuque - Foi o batuque
angola-conguense que mais influenciou nas danças afro-brasileiras. Batuque é o
nome de uma dança de caráter geral, onde os participantes em circulo executam
passos, reboleios e sapateados marcados pelos instrumentos de percussão e ritmo
das palmas. Formados em circulo, um par formado de um homem e uma mulher vão ao
meio da roda, e depois de dançarem vão dar a umbigada em outro casal.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
O Acaçá. (Batuque)
Álbum: Bate-Pé.
Foto: Adela Aragón López.
Foto: Adela Aragón López.
Estamos aguardando á todos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Chula - Era a alma do Samba do
Partido Alto fez a Modinha viver, é filho da Bahia, orgia de ritmos, ironias,
surpresas, um que de selvagem. De primitivo, uma glorificação do passado. A
dança bole com os nervos de muita gente recatada, a rapaziada perde a cabeça
quando a mulata, sapateando, dá os seis passinhos de estilo para entrar na
roda, quando a cabrocha dança um “Corta Jaca Miudinho” ou quando requebra num
“Corta Coco Direitinho”.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Villa Velha. (Chula)
Álbum: Villa Velha.
Foto: Adela Aragón López
Foto: Adela Aragón López
Até Breve... Queridos amigos !!!
Estamos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Batuque - Uma simbiose do
samba com o batuque vem caracterizando um ritmo e uma dança em formação
transitória, imperfeita, inconsequente, indócil até a fixação de uma definitiva
característica. Inúmeras influências e injunções foram sedimentando o ritmo
quente do samba que já teve grande influência do maxixe, chegando a uma forma
ainda não definida como forma de dança, possuindo, como afirmação de Artur
Ramos, ser “de uma extraordinária riqueza de elementos musicais, melódicos e
rítmicos e elementos coreográficos, onde intervém o negro africano e o negro de
todas as Américas e danças europeias adaptadas”.
Henrique Alves. SUA EXCELÊNCIA. O SAMBA. Pag. 17. São Paulo
– 1976.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Música Folclórica Brasileira: Samba de Maculêlê - Sabemos
que somente em dois engenhos se iniciou o Maculêlê: o Engenho São Lourenço de
propriedade do Visconde de São Lourenço, cujo proprietário não permitia que os
negros usassem cacetes.
O Engenho Partido, cujo proprietário era Joaquim
Pereira consentiu que a brincadeira fosse praticada na Senzala para disfarçar a
luta Ti-Ajou deu música e ritmo ao Maculêlê.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Minha Vizinha. (Samba de Maculêlê)
Álbum: Lua Cheia.
Foto: Adela Aragón López.
Foto: Adela Aragón López.
Estamos aguardando á vossa ilustre visita na "Sala de Espera"
para a sessão do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE
Música Folclórica Brasileira: Partido Alto - Variadas são as
formas do Samba: Samba Amarrado, Samba da Crioula, Samba do Partido Alto. Todos
estes nomes significando os sambas apresentado em recintos reservados para
altas personalidades com as suas preferidas, este ritmo é acompanhado de violas
que é seguido pelo bater das palmas. A sambadeira dando os seis passinhos de
estilo, entra na roda e vai ao pé da viola dá a Umbigada e o violeiro entoa uma
Chula, terminada a Chula é que sai a outra sambadeira.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Kalumbi. (Partido Alto)
Álbum: Lua Cheia.
Foto: Cortesia do Teatro.
Foto: Cortesia do Teatro.
Estamos aguardando á todos...
No "Salão Nobre" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba - O samba perde-se nas raízes
da cultura africana, chegando ao Brasil e recebendo o batismo a caracterizá-lo
como um ritmo, dança, melodia, coreografia nitidamente e eminentemente carioca
com suas variações e tendências em outros estados. Sua história é uma evocação
de um passado integrado na própria história do Brasil. Retratá-lo ou
recompô-lo, torna-se necessário penetrar as mais variadas veredas, tirando-lhe
as influências ou distorções para apresentá-lo como um ritmo ou dança essencialmente
samba e como manifestação urbana.
Henrique Alves. SUA EXCELÊNCIA O SAMBA. Pag. 13. São Paulo –
1976.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
São Luís, Paris, Salvador. (Samba)
Álbum: Lua Cheia.
Momentos antes da exibição do "Frutos Tropicais". A direita: Ana Maria (Produção, Direção e Canto), Silvania Coaxi (Libra), Matias Moreno (Curadoria, Canto, Autor/Compositor e Violonista), com Jean Walker que divide as Imagens e Edição com á Fotografia de Adela Aragón López. Recebendo o nosso convidado, ó Show Man: Bida do Forro. Mercado Municipal de Sapeaçu / Bahia / Brasil.(27/7/2024). Foto: Ana Maria
Sala de Exibição: Feira da Farinha. Mercado Municipal de Sapeaçu. (27/7/2024). Foto: Ana Maria
Exibição do "Frutos Tropicais" em varias salas da Escola Municipal Eraldo Tinoco. Assistido pelos Alunos, Professores e Diretores. Sapeaçu / Bahia / Brasil. (2/8/2024). Foto: Ana Maria.
Matias Moreno respondendo sobre a trilha sonora do "Frutos Tropicais" em que ouvem-se vários pássaros cantando, feitos pelo Chefe Carimã (Pataxó). Diretoria, Professores e Alunos. Sala Castro Alves. Escola Municipal Eraldo Tinoco. Sapeaçu / Bahia / Brasil. (2/8/2024). Foto: Ana Maria.
Até Breve e Muito Obrigado.
- AVISO -
"Frutos Tropicais" encontra-se em exibição no Cine ABC (Musica Folclórica Brasileira) You Tube
Música Folclórica Brasileira: Samba-Chulado - O samba chula
é conhecido e principalmente cultivado na região de São Francisco do Conde,
Santo Amaro da Purificação, Saubara, Terra Nova, Teodoro Sampaio, Maracangalha
e outras importantes localidades do Recôncavo. É considerado, para alguns
autores, como mais complexo do que o samba de roda. É um estilo de samba tocado
de maneiras características, que parte de determinadas tonalidades, elementos e
acentos rítmicos e da afinações das cordas. Uma das marcas do samba chula é o
canto apresentado em uma quadra, também chamado de chula, composto de dois ou
quatro versos cantados pelo puxador principal, sem ser respondido pelo coro.
Fredison Aylandro Matos da Silva. SAMBA CHULA DOS FILHOS DA
PITANGUEIRA. Pag. 63. Salvador – 2015.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Pedra de Lavar. (Samba-Chulado)
Álbum: Lua Cheia.
Foto: R-Téc. Informática.
Foto: R-Téc. Informática.
Está em "Cartaz" no Cine ABC á "Musica Folclórica Brasileira" (YOU TUBE)
Música Folclórica Brasileira: Batucada - O acompanhamento
lembra sempre a batucada e é feito, nas escolas de samba, por tambor surdo, cuíca,
pandeiro e tamborim. Entram também no instrumental do samba violão, bandolim e
cavaquinho. O ritmo sincopado constitui a parte mais vivaz e atraente, marcando
vigorosamente os acentos. No samba de morro todo o interesse está na polirritmia
dos batidos sempre surpreendente.
Vasco Mariz. A CANÇÃO BRASILEIRA (Erudita, Folclórica, Popular).
Pág. 165. Rio de Janeiro – 1997.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Compasso. (Batucada)
Álbum: Fonte Nova.
Foto: R-Téc. Informatica.
Foto: R-Téc. Informatica.
Estamos aguardando á "todos", no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE
Música Folclórica Brasileira: Samba de Lavagem - Quem não
recorda na Bahia, dos longos séquitos de aguadeiros e carroceiros a guiar
cavalos e muares enramados com folhagem de pitanga e barulhentas carroças
atacadas de lenha pela calçada do Bonfim até o adro da igreja, onde já
tripudiavam crioulas e mulatas, gente de todas as castas e matizes, com a
bateria de tinas, bacias, esfregões e vassoras.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Crioula. (Samba de Lavagem)
Álbum: Fonte Nova.
Foto: R-Téc. Informatica.
Foto: R-Téc. Informatica.
Levem seus gibis, para o Matinê do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE
Estaremos no "Salão de Audição". Abraços, muito obrigado e até breve.
Música Folclórica Brasileira: Samba de Rancho - Durante o
carnaval no Brasil, no Rio de Janeiro preferencialmente, os ranchos aparecem
como grupos de foliões, com instrumentos de corda e sôpro, cantando em côro
versos musicados e alusivos ao grupo, à marcha do rancho ou mesmo os mais
populares.
Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág:
540. Rio de Janeiro – 1954.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Vai e Vem. (Samba de Rancho)
Álbum: Cisca-Fogo.
Foto: R-Téc. Informatica.
Foto: R-Téc. Informatica.
Prezados amigos !!!
Entramos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE
e no Canal: Ana Maria E Matias Moreno no FACE BOOK.
Música Folclórica Brasileira: Miudinho - O miudinho dança
introduziu-se nos salões menos aristocrático, com grande êxito e coreografia
adaptada e par enlaçado em “passo curto, dengoso, afilado, feição mimosa,
delicada, pouco pronunciada em seus traços, dança ou bailado popular”. No tempo
da Regência, era uma das danças da sociedade, e permaneceu por muito tempo em
voga.
Renato Almeida. HISTORIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Págs.
163-164. Rio de Janeiro – 1922.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Música Folclórica Brasileira: Miudinho - O miudinho é dança
e um dos passos dos sambas. Eu mesmo tive ocasião de ver, na Bahia, as mulheres
o dançarem em sambas de roda, de modo prodigioso. Avançam como se fossem
bonecas de mola, com o corpo imóvel e um movimento quase imperceptível de pés,
num ritmo rápido e sempre igual: devagá, miudinho. Miudinho só.
Renato Almeida. HISTORIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Págs.
163-164. Rio de Janeiro - 1922.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Música Folclórica Brasileira: Partido Alto - Nos séculos XVII,
XVIII, XIX e até mesmo inicio do século XX não se fazia diferença entre “Sambadeira,
prostituta ou vagabunda” para o homem; o Sambador era um deflorador e
desordeiro, impedindo com que muita gente de posição concorresse ao samba, por
suas pregações morais. Isto deu origem as rodas de samba, realizadas ás ocultas
entre os senhores, as suas crioulas preferidas, e esta realização tomou o nome
de SAMBA DO PARTIDO ALTO.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
O Sol Raiou. (Partido Alto)
Álbum: Na Boca do Povo.
Foto: Adela Aragón López.
Foto: Adela Aragón López.
Abraços aos amigos do Instagram em Breve: "São João, Santo Antonio e São Pedro" ao vivo.
no Face Book (Ana Maria e Matias Moreno), e posteriormente no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) You Tube. Até Breve... Muito Obrigado.