sábado, 23 de novembro de 2024

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)

 




Música Folclórica Brasileira: Samba Bahiano - O Samba de Roda Bahiano é uma expressão musical coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira. Presente em todo o estado da Bahia, Ele é especialmente forte e mais conhecido na região do Recôncavo, a faixa de terra que se estende em torno da Bahia de Todos os Santos. Seus primeiros registros, já com esse nome e com muitas das características que ainda hoje o identificam, datam dos anos l860. O Samba de Roda traz com suporte determinantes tradições culturais transmitidas por africanos escravizados e seus descendentes.

(Trecho da Certidão de Registro do Samba de Roda do Recôncavo Bahiano como Patrimônio Cultural do Brasil, emitido pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 2005).

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

O Pregão. (Samba-Bahiano)
Álbum: Maré Alta.







Foto: Cortesia.







Foto: Cortesia. 





Estaremos assistindo o Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
- YOU TUBE -

Até lá ... Amigos !!!

Muito Obrigado.



 


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)





Música Folclórica Brasileira: Samba de Maculêlê - O grupo de Maculêlê formado por Popó, partia da sua casa à Rua da Linha, desfilava em coluna por dois seguindo o seu mestre Barão. Na frente empunhando um só pau vinha Popó, com sua voz forte e melodiosa tirando as Cantigas e dando os sinais convincentes para parar ou tocar, em seguida os dançadores batendo os Cacetetes, e finalmente o Cortejo o grupo de Músicos tocadores.  

                  Percorria as ruas que dão acesso a praça, e lá em frente á matriz, começavam a saudação da casa de Deus. Ai permaneciam dançando e cantando, sempre rodeado de curiosos e pessoas que admiravam o Maculêlê.

                   Em seguida iam fazer as visitas ás autoridades, ao Vigário da Freguesia e aos moradores da praça e ruas adjacentes, de porta em porta paravam, saudavam cantavam, passavam a bolsa para as ajudas ao Maculêlê.

                   Retornavam á Rua da Linha onde era servida uma grande feijoada com muita cachaça e virava o Samba até de madrugada.

Zilda Paim. RELICÁRIO POPULAR. Pág. 27. Bahia - 1999.

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914. 




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Maculêlê. (Samba de Maculêlê)
Álbum: Maré Alta.





Foto: Gentileza.





Foto: Gentileza.



Até Breve... Na "matinée" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
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Muito Obrigado !!! 



segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




Música Folclórica Brasileira: Samba de Côco - A frase quebra-côco ou vamos quebrar côco indicaria convite para a tarefa ou para o canto que se tornou dança. Daí, deduzo, o Quebra-Côco contemporâneo não mais referir-se ao trabalho e únicamente ao baile. Os gritos de excitamento, quebra, dirigir-se-iam inicialmente ao Côco e posteriormente ao baile. Demais existe o nome que denuncia oficio, trabalho. Alagoas de extensos coqueirais magníficos, reivindica com fundamento a prioridade do Côco dançado.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag.188. Rio de Janeiro - 1954.


5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




-SALÃO DE AUDIÇÃO-

Canjerê. (Samba de Côco)
Álbum: Maré Alta.





Foto: Soraia Braga Campos.





Foto: Soraia Braga Campos.





Abraços... Amigos !!!

Estaremos na Soirée do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
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Até Breve e Muito Obrigado.