Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Auto - No Brasil as mais antigas menções informam que os autos eram cantados á porta das igrejas, em louvor de Nossa Senhora do Rosário (quando dirigido por escravos ou libertos), o orago, ou na matriz. Depois levavam o enrêdo, com as danças e cantos, nas residências de amigos ou na praça pública, num tablado.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág. 71. Rio de Janeiro -1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Crioula. (Samba de Lavagem).

Álbum: Fonte Nova.

Foto: Hermes Peixoto.

Foto: Hermes Peixoto.

Até Breve !!!  estamos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Boas Festas e Muito Obrigado.

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Autos - Em Portugal os autos tiveram forma poética, sete silabas (na contagem atual, octossilábica antigamente), redondilha, quintilha, com influência castelhana quase decisiva. O vocabulário pura e rudemente plebeu. Encantava o auditório e, mesmo com alguma polidez, Gil Vicente usava linguagem franca e sacudida. Terminava por uma dança simples, a chacota e as árias ou cânticos se diziam vilancetes, de motivos religiosos da Natividade.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Págs. 70 e 71. Rio de Janeiro-1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Chegada. (Ponteio).

Álbum: Villa Velha.

Foto: Hermes Peixoto.

Foto: Filipe Costa.

Um forte abraço, aos amigos e amigas da Música Folclórica Brasileira, extensivo aos colaboradores e a plateia da Casa da Cultura. (Cruz das Almas - Bahia).

Lhes aguardamos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Muto Obrigado !!!

  

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Autos - A origem erudita ligar-se-á, quanto aos autos de enrêdo religioso, aos miracles e mystères, êstes saídos da liturgia das festas do Natal e Páscoa, e aqueles dos cânticos em louvor dos santos, materializações de cenas de suas vidas, populares desde o séc. XII na França, Inglaterra, Itália, Alemanha, e etc. 

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 70. Rio de Janeiro-1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Padroeira. (Marchinha-Caipira).

Álbum: A Folha da Mata.

Foto: R-Téc. Informática.

- CONVITE -       

- Ao "VIVO"  //  FACE BOOK  // ( Anaa Maria de Souza ).

Estamos aguardando Vossas Excelências no

 Salão Nobre do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE.

Muito Obrigado e Até Breve. 

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Autos - Outros foram formados com elementos portuguêses, música, versos, assuntos, mas construídos e articulados em tôdas as suas peças no Brasil, como o “fandango” ou “marujadas”.  

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 70. Rio de Janeiro-1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Puxada de Rede. (Jongo-Canção).

Álbum: Rua da Festa.

Foto: Elder Conceição.

- CONVITE -

  -  Ao "Vivo"  //  FACE BOOK  // ( Anaa Maria de Souza ) -

Até Breve ... 

Estamos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Abraços e Muito Obrigado.

 

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Autos - Dos autos populares brasileiros o mais nacional, como produção, é o bumba-meu-boi, resumo de “reisados” e “romances” sertanejos do Nordeste, diferenciados e amalgamados, com modificações locais, pela presença de outros personagens no elenco. Outros autos vieram de Portugal, com alterações como a chegança de cristãos e mouros.  

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 70. Rio de Janeiro-1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados). 

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Nau Lisboeta. (Romance).

Álbum: Maré Alta.

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: Elder Conceição.

- C O N V I T E -

     Continuamos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

                          Até breve e muito obrigado... por vossos comparecimentos.

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Autos - O gênero popularizou-se. Para êle convergiram às danças dramáticas, algumas realizadas à porta ou adros da igrejas em Portugal, bailados com espadas, desfiles e apresentações corporativas, que participavam da procissão de “Corpus Christi”, bailados infantis, rondas, etc. As origens não são idênticas nem os estudiosos aceitam as hipóteses ou deduções oferecidas.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 70. Rio de Janeiro-1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

O Quilombo. (Catopê).

Álbum: Rua da Festa.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição.

Compareçam !!!  No Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

nos encontraremos no "Salão Nobre"

Até Breve e Muito Obrigado.

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

 

Música Folclórica Brasileira: Autos - Desde o século XVI os padres jesuítas usaram o auto religioso, aproveitando também figuras clássicas e entidades indígenas, como poderoso elemento de catequese.  As crianças declamavam, dançavam, cantavam ao som de pequenos conjuntos orquestrais, sempre com intenção apologética.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 70. Rio de Janeiro-1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Congada. (Congada).

Álbum: A Folha da Mata.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição.

Estamos em "Cartaz" !!!

Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)

-YOU TUBE -

Até Breve !!!

Muito Obrigado.

- LEMBRETE -

Dia  29 / 10 / 2023 (Domingo)

ás 16:00 horas

- LIVE / TEMPORADA -

(Música Folclórica Brasileira)

FACE BOOK

Anaa Maria de Souza

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

Música Folclórica Brasileira: Autos - Forma teatral de enrêdo popular, com bailados e cantos, tratando de assunto religioso ou profano, representada no ciclo das festas do Natal (dezembro-janeiro). Lapinhas, pastoris, fandango ou marujada, chegança ou chegança de mouro, bumba-meu-boi, boi calemba, boi de Reis, congada ou congos etc. etc.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 70. Rio de Janeiro -1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados). 

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Domingo. (Valsa-Maxixe).

Álbum: Villa Velha.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição

 em "Cartaz" na matinal, matinê e soirée do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)

-YOU TUBE-

Lhe aguardamos !!!

Muito Obrigado e até breve.

Música Folclórica Brasileira (4º Área dos Autos)

 

Música Folclórica Brasileira: 4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados), abrigando o riquíssimo folclore desses folguedos populares dançados e cantados, de origem ibérica (Chegança, Fandangos), de extração negra (Congos, Quilombos), de temática ameríndia, (Caboclinhos, Caiapós, danças dos Tapuios), ou de formação cabocla, (Bumba-meu-Boi).

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 418. Rio de Janeiro -1954.

                                                 

4º Área dos Autos (tendo Alagoas e Sergipe como núcleos principais, mas ramificando-se por quase todos os demais estados).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Festa de Reis. (Samba de Terno).

Álbum: Bate-Pé.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição.

Continuamos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Até Breve... Muito Obrigado !!!

 

Música Folclórica Brasileira (3º Área do Côco)

Música Folclórica Brasileira: Côco - (...) “Poéticamente, apenas, o refrão é fixo, constituindo o caracterizador do Côco. As estrofes, quase sempre em quadras de sete sílabas, são tradicionais ou improvisadas. A estrofe solista, em principal nos chamados especialmente Côcos de Embolada, revela com frequência o corte poético-musical da Embolada. Os Côcos obedecem geralmente aos compassos 2/4 ou C. Há também uma espécie de Côcos mais lentos e mais líricos, de ritmo muitas vezes bem livres, não destinados, à dança, sendo englobáveis, portanto, no gênero das canções”.

Oneyda Alvarenga, COMENTÁRIOS  A  ALGUNS CANTOS E DANÇAS NO BRASIL, “Revista do Arquivo Municipal”, LXXX, 219, São Paulo.  

                                                 

3º Área do Côco (no litoral nordestino).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Pisa-Pilão. (Embolada).

Álbum: Lagoa da Onça.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição.

Em Cartaz !!!

Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Um Forte Abraço ... Muito Obrigado !!!

Música Folclórica Brasileira (3º Área do Côco)

Música Folclórica Brasileira: Côco - (...) “Embora a coreografia seja em todos a mesma, existente uma variedade enorme de tipos de Côcos, tomando suas designações dos mais diversos elementos; por exemplo: dos instrumentos acompanhantes (Côco de Ganzá, Côco de Zambê); da forma do texto poético (Côco de Décima, Côco de Oitava); do lugar em que é executado ou a que o texto se refere (Côco de Usina, Côco de Praia); do processo poético-musical (Côco de Embolada). A forma dos Côcos é uma estrofe-refrão. O refrão ou segue a estrofe ou se intercala nela. (...)

Oneyda Alvarenga, COMENTÁRIOS  A  ALGUNS CANTOS E DANÇAS NO BRASIL, “Revista do Arquivo Municipal”, LXXX, 219, São Paulo.  

                                                 

3º Área do Côco (no litoral nordestino).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Curral de Arame. (Embolada).

Álbum: Bate Pé.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição.

Abraços !!!

Estaremos juntos... na "Matinê" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)

- Y O U  T U B E -

Muito Obrigado !!!

Música Folclórica Brasileira (3º Área do Côco)

Música Folclórica Brasileira: Côco - (...) “Os instrumentos são, em maioria absoluta de percussão, ingonos, cuícas, pandeiros e ganzás e nos bailes mais pobres simples caixotes que servem de bateria animada. Nunca vi instrumento de corda acompanhando Côco, talqulmente Pereira da Costa registou no Recife, viola e violão. Os instrumentos prediletos são ganzá, pandeiro e bombo (ingono, o bombo afunilado) e os menores, “chama” de som mais agudo, chamando para a dança e de tamanho reduzido”. (...)

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág. 188. Rio de Janeiro - 1954.

                                                 

3º Área do Côco (no litoral nordestino).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Canjerê. (Samba de Côco).

Álbum: Maré Alta.

Foto: Elder Conceição.

Foto: Elder Conceição.

Vamos assistir no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Nos encontraremos na Matinée...

E no ultimo domingo do mês...

Temporada - LIVE.

- FACE BOOK -

Até Breve...

Muito Obrigado !!! 

Música Folclórica Brasileira (3º Área do Côco)

 

Música Folclórica Brasileira: Côco-(...)”As modificações e variedades são incontáveis. Outrora o Côco era dançado nos salões de boa sociedade em Alagoas e Paraíba. Chamam-no Samba, Pagode, Zambê, Bambelô. Na Paraíba e Rio Grande do Norte o comum é roda de homens e mulheres com o solista no centro, cantando e fazendo passos figurados até que se despede convidando o substituto com uma umbigada ou vênia ou mesmo simples batida de pé.”(...)

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág. 187. Rio de Janeiro - 1954.

                                                 

3º Área do Côco (no litoral nordestino).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Cisca-Fogo. (Embolada).

Álbum: Cisca-Fogo.

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: R-Téc. Informática.

Continuem em "Temporada" conosco no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Até lá ...

Muito Obrigado !!!

Arte: Mainara.  //  Foto: R-Téc. Informática.  

Música Folclórica Brasileira (3º Área do Côco)

Música Folclórica Brasileira: Côco – Dança popular nordestina, cantado em côro o refrão que responde aos versos do “tirador de côco” ou “coqueiro”, quadras, emboladas, sextilhas e décimas. É canto-dança das praias e do sertão. A influência africana é visível, mas sabemos que a disposição coreográfica coincide com as preferências dos bailados indígenas, especialmente dos tupis da costa.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág. 187. Rio de Janeiro - 1954.

                                                  

3º Área do Côco (no litoral nordestino).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Bahia Imperial. (Umbigada).

Álbum: Na Boca do Povo.

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: R-Téc. Informática.

Segue nossa "Temporada" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Até Breve ...  Muito Obrigado !!!

Música Folclórica Brasileira (3º Área do Côco)

 

Música Folclórica Brasileira: 3º Área do Côco (no litoral nordestino).(...) Com predominância dêsse canto de dança e sua variante, a Embolada, emprego do ganzá(chocalho geralmente cilíndrico), percussão de palmas e intervenção de um refrão coral curto, bem ritmado, no fim, e ás vezes no meio da estrofe solista, que pode ser improvisada e tem sempre significação jocosa, ou mesmo satírica.”(...).

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Págs. 417 e 418. Rio de Janeiro - 1954.

                                                  

3º Área do Côco (no litoral nordestino).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Carro de Boi. (Côco do Sertão).

Álbum: Cisca-Fogo.

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: R-Téc. Informática.

Até Breve !!!

Estamos em "Temporada" no Cine ABC (YOU TUBE)

Muito Obrigado... Por vossa visita.

Música Folclórica Brasileira (2º Área da Cantoria)

 

Música Folclórica Brasileira: Cantador -(...)“Caminham léguas e léguas, a viola ou a rabeca dentro de um saco encardido, ás vezes cavalgando animal emprestado, de outras feitas a pé, ruminando o debate, preparando perguntas, dispondo a memória. São cavaleiros andantes que nenhum Cervantes desmoralizou. Os que têm meios de vida, afora a cantoria, tudo abandonam para entestar com um adversário famoso." (...).

Luís da Câmara Cascudo. VAQUEIROS E CANTADORES. Pag. 87. Porto Alegre – 1939.

                                                 

2º Área da Cantoria (Compreendendo o sertão nordestino e sua projeção pelo interior baiano).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

O Coronel (Xácara).

Álbum: Maré Alta.

Foto: R-Téc. Informática.

Arte: Mainara.  //  Foto: Elder Conceição.

Agradecemos... por vossa "visita"

no FACE BOOK, GOOGLE e no YOU TUBE

Ana Maria & Matias Moreno

(Música Folclórica Brasileira)

Música Folclórica Brasileira (2º Área da Cantoria)

Música Folclórica Brasileira: Cantador -(...) “São pequenos plantadores, donos de fazendolas, por meia com o fazendeiro, mendigos, cegos, aleijados, que nunca recusam desafio, vindo de longe ou feito de perto. Não podem resistir á sugestão poderosa do canto, da luta, da exibição  intelectual  ante um público rústico, entusiasta e arrebatado.” (...)

Luís da Câmara Cascudo. VAQUEIROS E CANTADORES. Pag. 87. Porto Alegre – 1939.

                                                 

2º Área da Cantoria (Compreendendo o sertão nordestino e sua projeção pelo interior baiano). 

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Lagoa da Onça (Romance)

Álbum: Lagoa da Onça

Foto: R-Téc. Informática

Arte: Mainara  // Foto: Elder Conceição

Até breve !!!

no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

muito obrigado... por vossa visita.

Música Folclórica Brasileira (2º Área da Cantoria)

Música Folclórica Brasileira: Cantador -(...) “Paupérrimo, andrajoso, semifaminto, errante, ostenta, num diapasão de consciente prestígio, os valores de inteligência inculta e brava mas senhora de si, reverenciada e dominadora”. (...)

Luís da Câmara Cascudo. VAQUEIROS E CANTADORES. Pag. 87. Porto Alegre – 1939.

                                                 

2º Área da Cantoria (Compreendendo o sertão nordestino e sua projeção pelo interior baiano).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Nau Lisboeta (Romance)

Álbum: Maré Alta

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: R-Téc. Informática.

Estamos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Contamos com a ilustre visita de todos.

Muito Obrigado e Boa Diversão.

Música Folclórica Brasileira (2º Área da Cantoria)

 

Música Folclórica Brasileira: Cantador -“Curiosa é a figura do cantador. Tem êle todo o orgulho do seu estado. Sabe que é uma marca de superioridade ambiental, um sinal de elevação, de supremacia, de predomínio”.

Luís da Câmara Cascudo. VAQUEIROS E CANTADORES. Pag. 87. Porto Alegre – 1939.

                                                 

2º Área da Cantoria (Compreendendo o sertão nordestino e sua projeção pelo interior baiano).

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Seca do Sertão. (Canção-Ladainha).

Álbum: Villa Velha.

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: R-Téc. Informática

Seguimos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Muito Obrigado... por vossa ilustre visita.

Música Folclórica Brasileira (2º Área da Cantoria)

Música Folclórica Brasileira – Cantoria - Ato de cantar, a disputa poética cantada, o desafio entre os cantadores do Nordeste Brasileiro.

                                                 

                                               Respondeu Manuel Raimundo

                                               Canto, pois não, sim senhor,

                                                Sou novo na CANTORIA

                                                Mais não temo cantador,

                                                Depois que me esquenta o sangue

                                                Canto seja com quem for.

 

                                                

                                               Umas trezentas pessoas

                                               Em pouco tempo “afluía”,

                                               Cada qual mais desejosa

                                               De assistir à CANTORIA;

                                               Cada um interrogava

                                               Qual dos dois apanharia ?

 

(Trechos da PELEJA DE MANUEL RAIMUNDO COM MANUEL CAMPINA e da PELEJA DE SERRA-AZUL COM AZULÃO.)

 

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág. 152. Rio de Janeiro – 1954.

 

2º Área da Cantoria (Compreendendo o sertão nordestino e sua projeção pelo interior baiano). 

- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Trovoadas de Verão. (Cantoria-Romeira).

Álbum: Lua Cheia.

Foto: R-Téc. Informática.

Foto: R-Téc. Informática.

Estaremos juntos, na "matinê" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira) YOU TUBE

Agradecemos sua visita.