Música Folclórica Brasileira: Batuque - Um homem ia para o
centro da roda e dançava minutos, tomando atitudes lascivas, até que escolhia
uma mulher, que avançava, repetindo os maneios não menos indecentes, e este divertimento
durava ás vezes até o amanhecer.
Henry Koster. VIAGENS AO NORDESTE DO BRASIL. Pag. 316.
Brasiliana. São Paulo - 1942.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
O Forte do Mar. (Batuque)
Álbum: Boa Viagem.
Foto: Cortesia.
Estaremos aguardando á todos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba-Chula - Na outra margem
do Rio Paraguaçu, nos municípios de Antônio Cardoso, Santo Estevão e Rafael
Jambeiro, a Chula é chamada de Coco e o Corrido chamado de Chula. O Samba se
caracteriza por ser um Samba de Desafio, cheio de riquezas poéticas que
retratam o universo regional com sutileza, humor e variedade literária. Entre
os sambadores antigos, Samba é coisa séria, assunto de homens brabos que se
desafiam com palavras afiadas e ritmadas, levando noites inteiras nessas
disputas que renderam muitas lendas em toda região.
Katharina Döring. A CHULA NO SAMBA DO RECÔNCAVO. Notas da "contra-capa" do CD e DVD. CANTADOR DE CHULA. Salvador – 2009.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
Todo Dia. (Samba-Chula)
Álbum: A Folha da Mata.
Foto: Adela Aragón López.
Foto: Adela Aragón López
Obrigado... Queridos amigos !!!
"Todo Dia" estaremos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba-Bahiano - O samba chegou
à cidade com os ranchos, terminou conquistando os salões, dominando as estações
de radio e tornando-se a predileção carioca e, afinal, brasileira. Hoje, o
interesse é internacionalizá-lo. Sem dúvida, é a expressão mais legitima da
dança brasileira e nele perduram vivas as células da música afro-luso-brasileira.
Vasco Mariz. A CANÇÃO BRASILEIRA (Erudita, Folclórica, Popular).
Pag. 165. Rio de Janeiro – 1977.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
A Colina. (Samba-Bahiano)
Álbum: A Folha da Mata.
Foto: R-Téc Informática.
Foto: R-Téc Informática.
Saudações ... Amigos !!!
Até Breve na Soirée do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Batuque - Com o nome batuque
ou batuque-boi há uma luta popular, de origem africana, muito praticada nos municípios
de Cachoeira e de Santo Amaro e capital da Bahia, uma modalidade de capoeira. Executam-na
ao som de padeiro, ganzá, berimbau e cantigas. A tradição indica o batuque-boi
como procedência banto, taqualmente a capoeira, cujo nome tupi batiza o jogo
atlético de Angola.
Luís da Câmara Cascudo. Dicionário do Folclore Brasileiro.
Pag. 95. Rio de Janeiro – 1954.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
A Folha da Mata. (Batuque)
Álbum: A Folha da Mata.
Foto: Ana Maria.
Foto: Ana Maria.
Amigos, Colaboradores e Admiradores ...
Estaremos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba-Jongo - Alguém começava
um Ponto, uma musica. Como no tempo dos escravos. A letra era toda em
metáforas. Em vez de conversa, tinha tom de Desafio. O Solista ia cantando seu
improviso ate que o outro Jongueiro descobrisse o que ele estava dizendo, ou
seja, desamarrasse o ponto em linguagem de Jongo. E para responder gritava: “machado”
ou “cachoeira” as duas palavras que terminavam um ponto. Respondia ao Solista e
começava um outro canto.
João Batista Vargens. NOTAS MUSICAIS CARIOCAS. / Valeria
Fernandes. “O Jongo no Rio de Ontem e Hoje”. Petrópolis 1986.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
A Ilha. (Samba-Jongo)
Álbum: A Folha da Mata.
Foto: Ana Maria.
Estamos no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
Música Folclórica Brasileira: Samba-Choro - O Rio de Janeiro
do fim do século passado apresentava uma variedade musical curiosíssima: o choro.
A rapaziada boêmia de então costumava formar pequenos grupos instrumentais, que
alegravam os bailes nas casas de família e animavam as festas de São Silvestre,
de Santo Antônio, São João, São Pedro e Sant’Ana. Os choros prestavam também o
seu concurso aos aniversários, batizados, casamentos e durante o carnaval,
percorriam os bairros da Cidade Nova, Praça Onze e centro da cidade, arrancando
entusiásticos aplausos da multidão, que, em romaria, os acompanhava, bisando
quase todos os números.
Vasco Mariz. A CANÇÃO BRASILEIRA (Erudita, Folclórica,
Popular). Pag. 153. Rio de Janeiro – 1977.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).
Música Folclórica Brasileira: Batuque - A palavra Batuque é
de origem africana, embora as suas significações, que são várias prendendo-se a
ritmo, música, dança e instrumentos musicais, não tenham a mesma procedência. Apesar
de ter sido o “batuque angola-conguense que maior influência desempenhou no
folk dance afro-brasileiro” como afirmou Artur Ramos está quase desaparecido.
Maria Amália Corrêa Giffoni. DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS.
Págs. 80 e 81. São Paulo – 1964.
5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e
cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos
de mais forte afluência negra, como Pernambuco).