domingo, 31 de agosto de 2014



Ana Maria & Matias Moreno juntos com A TRIBO  percorre na década de setenta os cenários musicais do Rio de Janeiro e participava, de toda a sorte, de shows em Teatro, Cine Clubes e concursos musicais em Tv's e rádios da época.



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Ana Maria & Matias Moreno e A TRIBO ( Prêmio OLIMPOP - Tv TUPY ).


O Baú do Folclore nos lembra esse período de contato com a televisão. Aqui, ainda se idealizava apresentar artistas independentes na programação das tv's. Boas lembranças e rememorados amigos como Armando Couto, Cícero Carvalho, Nelson Mota, Osmar Frazão, Wagner Montes, pessoas que construíam e enchiam de esperanças as nossas lutas diárias.

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O DUO NATIVO Ana Maria & Matias Moreno e A Tribo, sempre participava e estavam atentos, aos lugares que acolhiam artistas e suas apresentações culturais. A estrutura do grupo estava sempre enraizada nas referências de suas Brasilidades e heranças do Folclore Popular Brasileiro.  

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A Tribo
Show "Uma Noite na Bahia" Produção Musical Paulo Medeiros "TV Tupy"
 Ana Maria & Matias Moreno com : Tonho Dionorina, Victor Spalla e Rui Alimar.
Boite Karango- Shopping Center de Madureira



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Foto by Oswaldo Pedro
A Tribo ( boite Karango - Shopping Center de Madureira ) 


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A Tribo ( Maracanã Folclórico - Cinelândia-Rio de Janeiro )


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Foto by Dominique
( A TRIBO - Condominio Fantasma - Santa Tereza-Rio de Janeiro )




Até breve queridos amigos, fiquem conosco em nosso endereço : https://www.youtube.com/watch?v=mEwTRNG1M6o&lc=z130una4ntvti3yww04cgrggyzbjw3cy1no0k   













domingo, 24 de agosto de 2014

Ana Maria & Matias Moreno, A TRIBO e as lembranças do Baú do Folclore...




Sacode a poeira, folheia - se os albuns, entre recortes de jornais vamos juntos com o BAÚ DO FOLCLORE, e ao mesmo tempo longe em tempo idos... A boa lembrança do final dos anos 70. Saudades de Estação das Barcas Rio - Niterói, dos transeuntes daquele Porto.



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Nessa época a turma do Rio de Janeiro, começava a se encontrar. Turma dos Teatros, das Músicas, dos Ideais. E assim Ana Maria & Matias Moreno continua a caminhada com A TRIBO. 






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Estavamos para a arte, e procuramos as ruas, as praças e sua gente. 







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Foto by A Tribo
Maracanã Folclorico da Cinelândia ( Matias Moreno,  Dionorina, Victor Spalla, Ana Maria e Alimar Rui ).



Até breve queridos amigos, fiquem conosco em nosso endereço : https://www.youtube.com/watch?v=mEwTRNG1M6o&lc=z130una4ntvti3yww04cgrggyzbjw3cy1no0k   






domingo, 10 de agosto de 2014

Rio de Janeiro e Região Serrana ...

Salve! Salve! Música Folclórica Brasileira! . Há alguns dias estamos dialogando com o Baú do  Folclore e em suas lembranças ele nos trouxe registros de temporadas em hoteis e teatros da Região Serrana, e Rodeios em Recreio e Sul de Minas . Como sempre boas lembranças... .





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foto by Giba




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foto by Giba

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foto by Giba



























Temporada nos Teatros de Petrópolis! .
Especialmente Santa Cecília.
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Obrigada BAÚ DO FOLCLORE.
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A Tribo ( Praça XV Feira de Artesanato - 1979 )



Até breve queridos amigos, fiquem conosco em nosso endereço :    https://www.youtube.com/watch?v=ssPGFK17fdw .











sábado, 2 de agosto de 2014

As praças e seu "Maracanã Folclórico"...





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fotos by Giba



A vida é feita de momentos, e o BAÚ DO FOLCLORE trata de registrar e recortar o tempo, em nossa memória afetiva. A trajetória do DUO NATIVO Ana Maria & Matias Moreno corrobora com essas lembranças em confluência com A TRIBO . Registros da imprensa escrita nos situa nessa diacronia... . Estão convidados a esse passeio na temporada de Cine Clubes do Leblon, Teatros em Copacabana e Região Serrana.  



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Período de movimentação nas noites cariocas, aqui estamos com a produção do Show Preto e Branco e as rádios da época também nos abraçava. Morando no Rio de Janeiro e em Petropólis a Tribo exercitava seu ofício, diariamente, como diz a gíria "passavam o som",  exatamente em Nogueira. Abraços e boas lembranças a turma do Rio de Janeiro, Petropólis, Região Serrana e sul de Minas Gerais.






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  A TRIBO nesse momento registra seu nascimento.            



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 Agora partiremos para as praças do Centro do Rio de Janeiro. Aguardem mais uma lembrança do BAÚ DO FOLCLORE
Até breve queridos amigos, fiquem conosco em nosso endereço :    https://www.youtube.com/watch?v=ssPGFK17fdw .






domingo, 27 de julho de 2014

RUMO AOS CINECLUBES E TEATROS CARIOCAS!




    O BAÚ DO FOLCLORE nos revela mais uma confidência






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Momentos de descontração com o fotografo Giba no Bairro de Santa Teresa , visitas ao cineasta Leon  Cassidy ao fim dos anos setenta no Rio de Janeiro. O DUO NATIVO Ana Maria & Matias Moreno, estavam vivendo um momento que os projetaria nos cenários dos Cineclubes do Rio de então, como o  grupo A TRIBO
Frequentavam as ruas do bairro junto com A Tribo,respeitosos artistas como Tomas Improta,
Taiguara, Barroso da Black Rio entre outros ... .





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Para o DUO NATIVO Ana Maria & Matias Moreno e A TRIBO , esse era o momento de trazer uma nova proposta Musical, no cenário carioca.

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sábado, 19 de julho de 2014

- O BAU DO FOLCLORE –

                                                          




                   Queridos amigos! agora que já conhecem a nossa Brasiliana e estão familiarizados com as “Folias e Ritmias” do Duo Nativo Ana Maria & Matias Moreno,
iremos ao Baú do Folclore reavivar as gerações que nos acompanham, a
través da imprensa escrita, fotos e cartazes, vamos rever algumas temporadas no estimado Rio de Janeiro, seu publico maravilhoso e nossos amigos de encantos mil.
                
                    Segue Espetáculos no Subúrbio Carioca, Temporadas em Cine Clubes do Centro e Zona Sul.
                 
                    Até logo! e obrigado pelo vosso fiel carinho.







As boas velhas novidades que chegam com o Baú do Folclore, conta um pouco da nossa história... Tempo esse vivido no Rio de Janeiro, que ao final da década de 70 entramos a todo vapor no cenário Musical Carioca, com o encontro dos músicos Ana Maria & Matias Moreno e A Tribo.





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Cenário de ebulição artística na rota dos Teatros , Casas de Espetáculos e Rodas de Samba da noite Carioca... 





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sábado, 12 de julho de 2014

Abraços e até mais MALA DO FOLCLORE!!!

A cada momento vamos nos sentindo mais próximos de nossa verdadeira identidade. E nós nos reconhecemos em nossa música. Acreditamos que a Música Folclórica Brasileira nos registra com suas trajetórias em toda nossa raça , alegria, natureza, FOLIAS E RITMIAS ...  Um pouco mais de BRASILIANA!   





BRASILIANA – (...) “São os tupinambás tão luxuriosos que não há pecado de luxúria que não cometam; os quais sendo de muito pouca idade têm conta com mulheres, e bem mulheres; porque as velhas, já desestimadas dos que são homens, granjeiam estes meninos, fazendo-lhes mimos e regalos, e ensinam-lhes a fazer o que eles não sabem, e não os deixam de dia, nem de noite. É este gentio tão luxurioso que poucas vezes tem respeito às irmãs e tias, e porque este pecado é contra seus costumes, dormem com elas pelos matos, e alguns com suas próprias filhas; e não se contentam com uma mulher, mas têm muitas, como já fica dito, pelo que morrem muitos de esfalfados. E em conversação não sabem falar senão nestas sujidades, que cometem cada hora; os quais são tão amigos da carne que se não contentam, para seguirem seus apetites, com o membro genital como a natureza formou; mas há muitos que lhe costumam pôr o pelo de um bicho tão peçonhento, que lho faz logo inchar, com o que têm grandes dores, mais de seis meses, que se lhe vão gastando por espaço de tempo; com o que se lhe faz o seu cano tão disforme de grosso que os não podem as mulheres esperar, nem sofrer; e não contentes estes selvagens de andarem tão encarniçados neste pecado, naturalmente cometido, são muito afeiçoados ao pecado nefando, entre os quais se não têm por afronta; e o que serve de macho, se tem por valente, e contam esta bestialidade por proeza; e nas suas aldeias pelo sertão há alguns que têm tenda publica a quantos os querem como mulheres públicas.

         Como os pais e as mães veem os filhos com meneios para conhecer mulher, eles lhas buscam, e os ensinam como a saberão servir; as fêmeas muito meninas esperam o macho, mormente as que vivem entre os portugueses. Os machos destes tupinambás não são ciosos; e ainda que achem outrem com as mulheres, não matam a ninguém por isso, e quando muito espancam as mulheres pelo caso. E as que querem bem aos maridos, pelos contentarem, buscam-lhes moças com que eles se desenfandem, as quais lhe levam à rede onde dormem, onde lhes pedem muito que se queira deitar com os maridos, e as peitam para isso; cousa que não faz nenhuma nação de gente, senão estes bárbaros. ”(...)
        (...) “Costumam os tupinambás que vindo qualquer deles de fora, em entrando pela porta, se vai logo deitar na sua rede, ao qual se vai logo uma velha ou velhas, e põem-se em cócoras diante dele a chorá-lo em altas vozes; em o qual pranto lhe dizem as saudades que dele tinham, com sua ausência, os trabalhos que uns e outros passaram; a que os machos lhes respondem chorando em altas vozes, e sem pronunciarem nada, até que se enfadam, e mandam às velhas que se calem, ao que estas obedecem; e se o chorado vem de longe, o vêm chorar desta maneira todas as fêmeas mulheres daquela casa, e as parentas, que vivem nas outras, e como acabam de chorar, lhe dão as boas vindas, e trazem-lhe de comer, em um alguidar. peixe, carne e farinha, tudo junto posto no chão, o que ele assim deitado come; e como acaba de comer lhe vêm dar as boas vindas todos os da aldeia um e um, e lhe perguntam como lhe foi pelas partes por onde andou; e quando algum principal vem de fora, ainda que seja da sua roça, o vem chorar todas as mulheres de sua casa, uma e uma, ou duas em duas, e lhe trazem presentes para comer, fazendo-lhe as cerimônias acima ditas.                             
       Quando morre algum índio, a mulher, mãe e parentas o choram com um tom mui lastimoso, o que fazem muitos dias; em o qual choro dizem muitas lástimas, e magoam a quem as entende bem; mas os machos não choram, nem se costuma entre eles chorar por ninguém que lhes morra.

      Os tupinambás se prezam de grandes músicos, e, ao seu modo, cantam com sofrível tom, os quais têm boas vozes; mas todos cantam por um tom, e os músicos fazem motes de improviso, e suas voltas, que acabam no consoante do mote; um só diz a cantiga, e os outros respondem com o fim do mote; os quais cantam e bailam juntamente em uma roda, em a qual um tange um tamboril, em que não dobra as pancadas; outros trazem um maracá na mão, que é um cabaço, com umas pedrinhas dentro, com seu cabo, por onde pegam; e nos seus bailos não fazem mais mudanças, nem mais continências que bater no chão com um só pé ao som do tamboril; e assim andam todos juntos à roda, e entram pelas casas uns dos outros; onde têm prestes vinho, com que os convidar; e às vezes andam um par de moças cantando entre eles, entre as quais há também mui grandes músicas, e por isso mui estimadas.

     Entre este gentio são os músicos mui estimados, e por onde quer que vão, são bem agasalhados, e muitos atravessaram já o sertão por entre seus contrários, sem lhe fazerem mal.”(...)
(Gabriel Soares de Souza, TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL EM 1587, caps. CLVI e CLXII, pags. 372 e 382. “edição castigada pelo estudo e exame de muitos códices manuscriptos existentes no Brasil, em Portugal, Hespanha e França, e accressentada de alguns commentários por Francisco Adolpho de Varnhagem”, São Paulo – l938).
                               



                                                          - ROTEIRO –


MINHA TERRA - (Jongo)                                             Cd:      Minha Terra   (1987)

BATUQUEIRO - (Samba-Caboclo)                               Cd:     Na Boca do Povo   (1995)






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Cd Minha Terra
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Cd Na Boca do Povo





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Cd Brasiliana
                                      


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