MARCHINHA-CAIPIRA - Moças sentadas em bancos toscos,
conversa com rapazes. Vão se levantando uma a uma, em atitude habitual, nascida
do acanhamento típico dos nossos caboclos. Os pares se dispõem em grande roda,
formação simples e primitiva. Para o centro da mesma convergem ora damas, ora
cavalheiros, inspirados, talves, na ascenção dos rojões que, geralmente, animam
as festas rurais, algumas damas mais decididas dançam em solo no meio da roda,
ao som de palmas repicadas dos cavalheiros.
Maria Amália Corrêa Giffoni. DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS.
“E suas aplicações educativas”, pag. 327. São Paulo – 1964.
6º Área da Moda de Viola (Projetando-se de São Paulo, onde
confina com a Área do Samba, para o centro e o sul do país).
Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.
- SALÃO DE AUDIÇÃO -
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