domingo, 15 de junho de 2025

Música Folclórica Brasileira (6º Área da Moda de Viola)



Canção-Caipira - A moda-de-viola é, no geral, um canto de caráter narrativo entoado em terças. O palmeado e o sapateado compreendem duas fórmulas rítmicas e os dançadores se aproximam. Davam seis passos, sapateavam e retornavam aos lugares primitivos com sete passos arrastados. Para encerrar cada trecho da moda-de-viola realizava-se o palmeado simples, seguido de um pulo com os pés juntos. O fecho era o recortado.

Rossini Tavares de Lima. MELODIA E RÍTMO NO FOLCLORE DE SÃO PAULO. São Paulo - 1954.  

 

 

6º Área da Moda de Viola (Projetando-se de São Paulo, onde confina com a Área do Samba, para o centro e o sul do país).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.



- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Tamarindo. (Canção-Caipira)
Álbum: Villa Velha.





Arte e Foto: Adela Aragón López.



Estamos em "exibição" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
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Muito Obrigado... Por Vossa Companhia.







quinta-feira, 5 de junho de 2025

Música Folclórica Brasileira (6º Área da Moda de Viola)




Cateretê ou Catira - Dança de caboclo formando duas linhas de seis ou mais pessoas, dois a dois, frente a frente, com violas.

Cornélio Pires. CONVERSA  AO PÉ DO FOGO. Pag. 171. São Paulo - 1921.

 

6º Área da Moda de Viola (Projetando-se de São Paulo, onde confina com a Área do Samba,  para o centro e o sul do país).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914. 




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Fonte Nova. (Cateretê)
Álbum: Fonte Nova.





Foto: Cortesia do Arquivo.



Estamos em Temporada no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
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Até Breve e Muito Obrigado.






domingo, 25 de maio de 2025

Música Folclórica Brasileira (6º Área da Moda de Viola)

 


Toada Caipira - A Toada se espalha mais ou menos por todo Brasil. Musicalmente não tem caráter definitivo e inconfundível da “Moda Caipira”. Talvez porque, abrangendo varias regiões, a “Toada” reflita as peculiaridades musicais próprias de cada uma delas. Ou talvez porque, em vez de nome de um tipo especial da Canção, a palavra “Toada” seja empregada mais no seu sentido genérico corrente na língua (o mesmo de moda) ou com designação de qualquer canto sem destinação imediata. De qualquer modo parece que a “Toada” não tem características que irmanem tôdas as suas manifestações. O que se poderá dizer para defini-la é apenas o seguinte: com raras exceções, seus textos são curtos - amorosos, líricos, cômicos - e fogem à forma romanceada, sendo formalmente de estrofe e refrão; musicalmente as “Toadas” do Centro Sul se irmanam pela melódica simples.

Oneyda Alvarenga. MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. Págs. 275-276. Porto Alegre - 1950.

 

6º Área da Moda de Viola (Projetando-se de São Paulo, onde confina com a Área do Samba, para o centro e o sul do país).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Caminhos. (Toada Caipira)
Álbum: Na Boca do Povo.





Foto: R-Tec Informatica.   //  Arte: Adele Aragón López.

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Estamos em "Cartaz" no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira).
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Muito Obrigado.







quarta-feira, 14 de maio de 2025

Música Folclórica Brasileira (6º Área da Moda de Viola)



Moda-de-Viola - Caracterizada pela constância do canto a duas vozes paralelas, frouxidão do ritmo musical e emprêgo da viola.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONÁRIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pág. nº 418. Rio de Janeiro -1954.

 

6º Área da Moda de Viola (Projetando-se de São Paulo, onde confina com a Área do Samba, para o centro e o sul do país).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.



- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Almas. (Moda de Viola)
Álbum: Na Boca do Povo.





Foto: R-Tec Informática.  //  Arte: Adela Aragón López.



Queridos amigos... Estaremos aguardando as vossas ilustres visitas
na "sala de espera" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
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Muito Obrigado !!!



segunda-feira, 5 de maio de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)



Batuque-Canção - Dança com sapateado e palmas, ao som de cantigas acompanhadas só de tambor, quando é de negros, ou também de viola e pandeiro, quando entra gente mais asseadas, dizia Macedo Soares numa definição que se vulgarizou. Os instrumentos e percussão, de bater, membranofones, deram batismo à dança que se originou no continente africano, especialmente pela umbigada, batida de pé ou vênia para convidar o substituto do dançador solista.

                              Batuque é denominação genérica por toda dança de negros na África. Nome dado pelo português. Com o nome especifico de batuque não há coreografia típica. Será propriamente a dança em geral, o ajuntamento para baile.

                               Uma lei de D. Manuel proibia o batuque em Portugal quinhentista. O Major A. C. P. Gamito, que visitou a África Austral em 1831, cita os bailes populares. Cateco, Gondo, Pembera, “que só a pratica sabe distinguir”, mas já os chama a todos batuques: “Êstes batuques duram até outubro”.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONÁRIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Págs. nº 94 e nº 95. Rio de Janeiro – 1954.

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.



- SALÃO DE AUDIÇÃO -

As Pulseiras. (Batuque-Canção)
Álbum: Lagoa da Onça.





Foto: Conceição.



Obrigado !!!  Amigos ...  E siga-nos assistindo no Cine ABC (Música Folclórica Brasileira).
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Até Breve, na 6º Área da Moda de Viola.


 

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




 

Marcha-Rancho - Êsses ranchos, que Renato Almeida estudou, passaram lentamente a préstitos, com reis e rainhas, pajens, bandeiras, alegorias, com danças particulares para algumas figuras componentes. Tiveram o nome de cordões, mas ultimamente o rancho prevaleceu. Alguns ranchos tiveram grande popularidade na Capital Federal como Flor de Abacate, Ameno Resedá, Dois-de-Ouro, etc. O diminuitivo popular do rancho era o bloco, rancho pequeno, não de agrupação fortuita de foliões, mas com solfas ensaiadas, estandarte e mesmo, alguns, com intenções de critica social ou politica.

Luís da Câmara Cascudo. DICIONARIO DO FOLCLORE BRASILEIRO. Pag. 540. Rio de Janeiro – 1954.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Rua Direita. (Marcha-Rancho)
Álbum: Lagoa da Onça.





Foto: Cortesia.



Estaremos aguardando á todos no
Cine ABC (Música Folclórica Brasileira)
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Muito Obrigado.




segunda-feira, 14 de abril de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)

 



Samba-Chula - Uma dupla de cantadores canta a Chula e a outra dupla e o coro das mulheres responde com o Relativo, sendo um verso menor que “arremata” a Chula. Nessa hora, ninguém entra na roda para sambar, esperando os homens terminar de cantar e começar a parte instrumental com solos de viola e da percussão. A sambadeira agora samba com passos miudinhos, “peneirando” e percorrendo a roda toda, até dar uma umbigada para outra sambadeira, que espera até a próxima Chula cantada.

Katharina Döring. A CHULA NO SAMBA DO RECÔNCAVO. Notas da contra-capa do CD e DVD. CANTADOR DE CHULA. Salvador – 2009.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

O Terreiro. (Samba-Chula)
Álbum: Lagoa da Onça.





Foto: Cortesia.



Até breve, jovens e velhos amigos...
Aguardaremos vossas visitas, no

 Cine ABC (Música Folclórica Brasileira).
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Muito Obrigado.






 


sexta-feira, 4 de abril de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




Jongo - Seu Aniceto nasceu 24 anos depois da abolição da escravatura. Fundador do Império Serrano, considerado um dos maiores partideiros do Brasil, usa português castiço e numera suas páginas em algarismos romanos.       

         O que Seu Aniceto - hoje com 72 anos - conta, os pesquisadores confirmam numa bibliografia muito pobre, mas com explicações, argumentos e até justificativas cientificas. O Jongo desenvolveu-se no meio rural; nas fazendas, os escravos cantavam, através de metáforas, geralmente avisando da aproximação do “Sinhô”. Um fazia o solo e os outros respondiam.

         Das manhas e tarde nos cafezais e canaviais, o Jongo passou para as noites, nos terreiros. Mas, para que isso fosse possível, os negros “mandigavam”, pediam ajuda a seus mortos para que na Casa-Grande todos caíssem em sono profundo. Depois agradeciam, cantando e dançando. Mas só ate o sol raiar, sem ninguém interromper.

João Batista Vargens. NOTAS MUSICAIS CARIOCAS. Valeria Fernandes. “O Jongo no Rio de Ontem e Hoje”. Petrópolis 1986.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




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O Candongueiro. (Jongo)
Álbum: Lagoa da Onça.






Nos encontraremos na "sessão" do Cine ABC (Música Folclórica Brasileira).
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segunda-feira, 24 de março de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)



Miudinho - O miudinho é dança e um dos passos dos sambas. Eu mesmo tive ocasião de ver, na Bahia, as mulheres o dançarem em sambas de roda, de modo prodigioso. Avançam como se fossem bonecas de mola, com o corpo imóvel e um movimento quase imperceptível de pés, num ritmo rápido e sempre igual:

                                 De-vagá, miudinho

                                 miudinho só !

Renato Almeida. HISTORIA DA MÚSICA BRASILEIRA. Pag. 163. Rio de Janeiro - 1942

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914. 




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

O Moleque. (Miudinho)
Álbum: Boa Viagem.





Foto: Rosa Morais.



Sem nunca sair de cartaz... Estamos aguardando à todos na "sala de visitas" do 
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Muito Obrigado.




sexta-feira, 14 de março de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




Jongo Canção - Mas esse Jongo não era só Canto e Dança. Os Jongueiros formavam uma comunidade, onde todos se conheciam e se respeitavam. E, no desafio dos Pontos, “amarrar alguém” podia ser uma espécie de agressão. Seu Aniceto conta muitas histórias de gente que ficou como enfeitiçada por causa do Jongo.

João Batista Vargens. NOTAS MUSICAIS CARIOCAS. Valeria Fernandes. “O Jongo no Rio de Ontem e Hoje”. Petrópolis 1986.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914. 




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O Cortejo. (Jongo Canção)
Álbum: Boa Viagem.






Foto: Paulo Souza.



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terça-feira, 4 de março de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)

 



Samba Bahiano - O samba é uma exibição das qualidades individuais de cada dançarino. Cada qual mais apurado, mais entusiasta e as crioulas com o seu maior remelexo. Os olhares lascivos da sambadeira além de bulirem com o sentimento dos espectadores, produzem maior ou menor excitação nela própria.

                             Samba quer dizer adoração, queixume, súplica e desejo.

Zilda Paim. RELICÁRIO POPULAR. Pag. 56. Salvador – 1999.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

Boa Viagem. (Samba Bahiano)
Álbum: Boa Viagem.





Foto: Cortesia.





Foto: Cortesia.



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Forte Abraço...

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




CHULA - Em Tocós, um esquecido povoado pertencente ao município de Antônio Cardoso, vizinho da cidade de Feira de Santana. No Agreste, quem é de Samba, do Candomblé, quem reza para Santo Antônio, São Cosme ou Santa Barbara conhece Luísa Pereira Brandão. Com quase 80 anos como Dona Zinhá. Além disso, Dona Zinhá é uma Parteira respeitada, “Mãe de Embigo” de muita gente de Tocós, que vive em casa rodeada por animais domésticos. Desconfiada, ela fala pouco, ao mesmo tempo em que, numa conversa entrecortada, comenta sua vida pessoal, fala do seu apego e das manias de seus bichos de estimação revela uma coisa ou outra que sabe do Samba e do Candomblé.

                        Para Dona Zinhá, o Samba veio com os Africanos mais antigo, escravizados. Eles teriam deixado de herança o “Samba Nagô” tocado nos Terreiros com tambor, o “Samba Brasileiro” ou de “Pandeiro em Pé”, tocado nas palmas, no pandeiro e viola, é o Corrido, a Chula, o Côco”. Além de um vasto repertório de Chulas, Relativos, Corridos e Rezas, Dona Zinhá pega firme no tambor e no pandeiro.

 Ari Lima e Katharina Döring. MESTRES DA CHULA. “Região do Semi-Árido”. Salvador-2009.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Mãe Preta. (Chula)
Álbum: Boa Viagem.







Foto: Cortesia do Arquivo.





 
Foto: Cortesia do Arquivo.





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    Até Breve e Boa Audição...

Muito Obrigado.


 

 

  

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




Música Folclórica Brasileira: Samba de Terno - Os Reisados são de procedência “Sudaneza” principalmente dos Gêges. Os componentes do Terno são chamados Pastores e Pastoras. O “Reisado” sempre foi uma festa do coração, através dele se cristalizaram as mais puras amizades, e manifestações cordiais entre as famílias. Distinguir uma casa, nas noites de Reis, com grupos de lanternas de seda, castanholas e a orquestra á frente, era um acontecimento luminoso para a família.

Zilda Paim. RELICÁRIO POPULAR. Pag. 76.  Salvador - 1999.  

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




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A Porta do Samba. (Samba de Terno)
Álbum: Boa Viagem.





Foto: Cortesia.



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Abraços e Muito Obrigado.


  

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




Música Folclórica Brasileira: Batuque - Um homem ia para o centro da roda e dançava minutos, tomando atitudes lascivas, até que escolhia uma mulher, que avançava, repetindo os maneios não menos indecentes, e este divertimento durava ás vezes até o amanhecer.

Henry Koster. VIAGENS AO NORDESTE DO BRASIL. Pag. 316. Brasiliana. São Paulo - 1942.

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914. 




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O Forte do Mar. (Batuque)
Álbum: Boa Viagem.






Foto: Cortesia.





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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)




Música Folclórica Brasileira: Samba-Chula - Na outra margem do Rio Paraguaçu, nos municípios de Antônio Cardoso, Santo Estevão e Rafael Jambeiro, a Chula é chamada de Coco e o Corrido chamado de Chula. O Samba se caracteriza por ser um Samba de Desafio, cheio de riquezas poéticas que retratam o universo regional com sutileza, humor e variedade literária. Entre os sambadores antigos, Samba é coisa séria, assunto de homens brabos que se desafiam com palavras afiadas e ritmadas, levando noites inteiras nessas disputas que renderam muitas lendas em toda região.

Katharina Döring. A CHULA NO SAMBA DO RECÔNCAVO. Notas da "contra-capa" do CD e DVD. CANTADOR DE CHULA. Salvador – 2009.

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




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Todo Dia. (Samba-Chula)
Álbum: A Folha da Mata.





Foto: Adela Aragón López.





Foto: Adela Aragón López





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Abraços.



 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)





Música Folclórica Brasileira: Samba-Bahiano - O samba chegou à cidade com os ranchos, terminou conquistando os salões, dominando as estações de radio e tornando-se a predileção carioca e, afinal, brasileira. Hoje, o interesse é internacionalizá-lo. Sem dúvida, é a expressão mais legitima da dança brasileira e nele perduram vivas as células da música afro-luso-brasileira.

Vasco Mariz. A CANÇÃO BRASILEIRA (Erudita, Folclórica, Popular). Pag. 165. Rio de Janeiro – 1977.

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




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A Colina. (Samba-Bahiano)
Álbum: A Folha da Mata.






Foto: R-Téc Informática.





Foto: R-Téc Informática.



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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Música Folclórica Brasileira (5º Área do Samba)





Música Folclórica Brasileira: Batuque - Com o nome batuque ou batuque-boi há uma luta popular, de origem africana, muito praticada nos municípios de Cachoeira e de Santo Amaro e capital da Bahia, uma modalidade de capoeira. Executam-na ao som de padeiro, ganzá, berimbau e cantigas. A tradição indica o batuque-boi como procedência banto, taqualmente a capoeira, cujo nome tupi batiza o jogo atlético de Angola.

Luís da Câmara Cascudo. Dicionário do Folclore Brasileiro. Pag. 95. Rio de Janeiro – 1954.

 

 

5º Área do Samba (Principiando na zona agrícola da Bahia e cobrindo os estados do sul até São Paulo, com núcleos isolados em outros pontos de mais forte afluência negra, como Pernambuco).

Joaquim Ribeiro. FOLCLORE BRASILEIRO. 1914.




- SALÃO DE AUDIÇÃO -

A Folha da Mata. (Batuque)
Álbum: A Folha da Mata.





Foto: Ana Maria.





Foto: Ana Maria.



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